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Inezita Barroso não foi só cantora — foi furacão criativo, estrada de terra e lua cheia ao som da viola. Cresceu fugindo de preconceitos quando já se mostrava artista, desbravou palcos, brilhou no cinema e rodou o Brasil atrás das riquezas da cultura popular. Quando a moda musical mudou, não se dobrou. Reinventou-se, agarrou a viola e virou madrinha, rainha e até uma espécie de padroeira dos violeiros.

Este livro é um mergulho nessa trajetória pelas conversas que a cantora mantinha com seu produtor musical Aloisio Milani, em rotinas de trabalho do Viola, Minha Viola, da TV Cultura, ou relembrando seus momentos artísticos. Sempre ao som da música e acompanhado de um whisky sem gelo. Em 2025, celebra-se 100 anos desta cabocla, mestiça, violeira. Inezita vai e torna a vortá.

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Inezita: músicas que cantaria até morrer (e nascer de novo)
(2025)
30 páginas

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